e o outro lado da baía ainda é o outro lado da baía.
saudade é mesmo pra quem envelhece?
violência hoje: um time inteiro no chão. tolas canelas, todas elas. pé de cabra.
todos são outros e em mim, e só assim, há um que me diz.
começa algo. uns contra uns. faço parte de um indústria de armas e não fico a espera de uma lógica identitária. outros contra outros.
o caldeirão se agita em cores.
somos, fomos, seremos, feito um deus judaico-cristão. porque tudo o é ao mesmo tempo agora. não tememos o um em múltiplas partes que diversificam-se em fractais de consciência. perspectivas. um contraste dialético: a agitação de partículas internas que transformam. não se afobe, isso é um princípio.
a árvore cresce em simetria invisível, não coma a terra.
há divesidade sim
adversidade não
sentipensação
o livro o livro o livro
o índio o índio o índio
o ódio o ódio
cegamos
sigamos
ciganos
Vc escreve as suas coisas e eu entendo as minhas...
ResponderExcluir"Outros contra outros" e quem não te ler inteiro terá achado q não é vc contra ning!
Não como a terra! Adversa árvore dela. Vai ver antes, cega ou vidente, lá na frente entende q lá atrás eram iguais! Nesse dia comer terra seria ter a árvore antes q ela ficasse invisível, a confundir a luzes!
"o livro" se-pára
"o ódio" sempre cresce...
cigana!
as luzes*
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