quinta-feira, 4 de junho de 2009

quem tem amor vai a roma

e o outro lado da baía ainda é o outro lado da baía.

saudade é mesmo pra quem envelhece?

violência hoje: um time inteiro no chão. tolas canelas, todas elas. pé de cabra.



todos são outros e em mim, e só assim, há um que me diz.

começa algo. uns contra uns. faço parte de um indústria de armas e não fico a espera de uma lógica identitária. outros contra outros.

o caldeirão se agita em cores.

somos, fomos, seremos, feito um deus judaico-cristão. porque tudo o é ao mesmo tempo agora. não tememos o um em múltiplas partes que diversificam-se em fractais de consciência. perspectivas. um contraste dialético: a agitação de partículas internas que transformam. não se afobe, isso é um princípio.

a árvore cresce em simetria invisível, não coma a terra.

há divesidade sim
adversidade não

sentipensação

o livro o livro o livro

o índio o índio o índio

o ódio o ódio




cegamos





sigamos










ciganos

2 comentários:

  1. Vc escreve as suas coisas e eu entendo as minhas...

    "Outros contra outros" e quem não te ler inteiro terá achado q não é vc contra ning!

    Não como a terra! Adversa árvore dela. Vai ver antes, cega ou vidente, lá na frente entende q lá atrás eram iguais! Nesse dia comer terra seria ter a árvore antes q ela ficasse invisível, a confundir a luzes!

    "o livro" se-pára
    "o ódio" sempre cresce...

    cigana!

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